segunda-feira, 22 de outubro de 2012

LEROY MERLIN INAUGURA DRIVE THRU DA CONSTRUÇÃO

A Leroy Merlin inaugurou um drive thru para compra de materiais de construção. O espaço foi criado anexo à loja Raposo Tavares, em São Paulo, em uma área de 3 mil m², sendo 1.700 m² para circulação de clientes. Com o novo conceito no setor, a empresa espera atingir consumidores que estejam construindo ou reformando, além de construtores, empreiteiras e pequenos depósitos da região.
O drive thru tem como objetivo facilitar a compra de itens como areia, pedra, blocos, telhas, caixas d'água, vigas. Os compradores poderão entrar com o carro no local, carregar a mercadoria, conferir, pagar e sair. O horário de atendimento também será diferente das outras lojas: das 7h às 22h, de segunda a sábado, e aos domingos e feriados das 8h às 20h.


Outra opção são as vendas pelo telefone (0800-100-77-13). O pagamento deverá ser feito por cartão e, em até duas horas após o pedido, o produto será entregue em um raio máximo de três quilômetros da loja. O drive está localizado na Rodovia Raposo Tavares, Km 14,5 s/nº – Butantã - SP.

fonte: mundomarketing.com.br

BRADESCO TEM LUCRO DE 2,89 MILHÕES NO 3º TRIMESTRE


Número representa estabilidade frente aos dois trimestres anteriores de 2012.

O Bradesco registrou lucro líquido de R$ 2,89 bilhões no terceiro trimestre de 2012, número que representa estabilidade frente aos dois anteriores de 2012. No ano, o banco acumula R$ 8,605 bilhões de lucro, um crescimento de 2,1% em relação ao apresentado nos nove primeiros meses de 2011.
Em 30 de setembro de 2012, o valor de mercado do Bradesco era de R$ 113,102 bilhões, um crescimento de 17% em relação ao mesmo período em 2011. Os ativos totais registraram saldo de R$ 856,288 bilhões, crescimento de 18,6%.
O Índice de Inadimplência superior a 90 dias encerrou 30 de setembro de 2012 em 4,1%, número que representa alta em relação ao registrado no mesmo período do ano passado (3,8% em 30 de setembro de 2011). O patrimônio do banco chegou a R$ 66,047 bilhões.
O banco apresentou uma queda na fatia de mercado de crédito de 0,1 ponto percentual no trimestre em operações de empréstimo pessoal e para compra de veículos. A participação no total de agências bancárias no País também registrou queda.

domingo, 21 de outubro de 2012

Coca-Cola Zero: Uma vending machine que desafia com uma missão à la James Bond.


Na linha de vending machines mandonas, como tanto já vimos recentemente, a Coca-Cola Zero inventou mais uma. Porém, a ordem dessa vez é digna de uma missão de James Bond.
Quem compra um refrigerante, é desafiado a correr até determinado lugar para ganhar ingressos para o novo “007 – Operação Skyfall”. Além de apenas 60 segundos, o caminho dentro da estação de trem não vai ser tão trivial quanto sempre.
Mais um acerto viral da marca, e um case com participação de vending machine. A utilização dessas máquinas em ações sempre aconteceu, mas limitadas na origem mecânica dos equipamentos. O boom nos últimos anos acontece bem no momento em que essas vendedoras robóticas são digitalizadas e ganham funcionalidades.
Carlos Merigo é fundador, editor-chefe do B9, e jogador de videogame nas horas pagas.
fonte: www.brainstorm9.com.br

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Breve lançamento no Bueno: The Expression



Para aqueles que desejam viver em alto padrão no Setor Bueno a Brookfield Incorporações traz uma excelente novidade.
 O The Expression foi planejado especialmente para pessoas que sabem o valor de serem exclusivos sem abrir mão da sofisticação e bom gosto. Trazendo comodidade e praticidade para o seu dia a dia, o empreendimento estará localizado em uma das melhores localizações de Goiânia, no Setor Bueno, próximo aos principais restaurantes, bares, lojas e shopping.
Além disso, o The Expression possui a opção Brookfiel id, que é uma padronização que a Brookfield Incorporações disponibiliza para empreendimentos de luxo e clientes exclusivos como você. Através do Brookfield id você consegue atender as necessidades específicas do seu dia a dia, tornando o seu apê diferenciado, único e adaptado ao seu estilo de vida.
O Brookfield id abrange opções de modificações e personalizações do seu lar para deixá-lo com a sua cara, seja em plantas, revestimentos, louças, metais e até mesmo automação do seu apartamento.
Acesse, cadastre-se e receba todas as informações dessa novidade e esteja em evidência com o melhor da vida!  http://br.brookfield.com/co/theexpression

 

Quem não bebe não ganha dinheiro e não sobe na carreira, diz NYT .


Beber é essencial para ter uma carreira profissional promissora e, conseguentemente, ganhar dinheiro. A afirmação é do jornal mais influente do mundo, o The New York Times, que, em reportagem publicada, afirma que quem não bebe álcool é visto com desconfiança e dificilmente consegue fechar um bom negócio.
Dizendo até que a cerveja é um dos ingredientes importantes de Obama na corrida à releeição nos EUA, a reportagem afirma que “as pesquisas apoiam a ideia de que os que não bebem têm dificuldades para subir na hierarquia corporativa. Vários estudos demonstraram que as pessoas que bebem ganham mais dinheiro do que as que não bebem.”
“Esperam que você beba, e beber é parte do que você faz; as pessoas ficam meio sérias se você disser que não bebe”, disse Link Christin, diretor de um programa de tratamento especial para advogados que faz parte de um centro de recuperação contra álcool e drogas que fica no estado de Minnesota. “Se disser que não bebe, você tem que lidar com a suspeita de que não sabe jogar.”
Segundo John Crepsac, um terapeuta de Nova York, em Wall Street, os investidores que não bebem “queixam-se de que não conseguem fechar negócios, não conseguem mesmo entrar nas negociações iniciais porque não entram no comportamento de beber.”

Foto: Andrew Scrivani for The New York Times

fonte: http://blogs.estadao.com.br

terça-feira, 16 de outubro de 2012

“Medida certa” de Ronaldo custa R$ 6 mi à Globo, diz jornal.


Segundo blog da Folha, cada quilo a ser perdido pelo ex-jogador custará R$ 333 mil.

São Paulo – A participação do ex-jogador Ronaldo “Fenômeno” no quadro “Medida Certa” do programa Fantástico da TV Globo não se deu apenas por boa vontade do agora empresário e dono da agência 9ine. Segundo o blog “painel fc” do jornal Folha de S. Paulo, a participação custou 6 milhões de reais à emissora, ou seja, cada quilo a ser perdido no desafio de secar 18 dos 118 do ídolo corintiano equivalerá a 333 mil reais.
Até agora, o dinheiro investido parece estar valendo a pena. A estreia em 23 de setembro catapultou a audiência acima do nível de 20 pontos, patamar que no ano só foi atingido na entrevista não muito reveladora de Rosane Collor e nas declarações da apresentadora Xuxa no quadro “O que Vi da Vida”. Na semana seguinte, até Pelé foi convidado para incentivar o jogador, que sofre com um distúrbio na tireoide e que o fez pendurar as chuteiras um pouco antes do previsto.
Segundo o blog, os amigos de Ronaldo garantem que ele é generoso, mas não iria se expor desta forma de graça. O sobrepeso do jogador era, nos últimos anos de sua carreira, motivo de piada entre torcedores e muitas vezes apontado como o motivo para alguma eventual participação ruim nos gramados. Além disso, as pessoas próximas a ele garantem que o ex-atacante dedica boa parte do seu tempo ao desafio.
Em um ano de vida, a agência de Ronaldo já tinha sob seu comando as carreiras de Neymar, Anderson Silva e outros. Ao longo de 2012, a 9nine ainda fechou contratos com o Luan Santana e o próprio Ronaldo se tornou o garoto-propaganda da rede de supermercados Extra, marca do Grupo Pão de Açúcar. A aposta do Fantástico na popularidade de Ronaldo levou até à criação de um hotsite na página do programa para quem desejar acompanhar a luta por cada quilo perdido.

*** Gustavo Kahil é editor do canal Mercados
de EXAME.com. Seu e-mail é gustavo.kahil@abril.com.br


Novo Cenário Competitivo Exige Intimidade com os Clientes.


por Fabio Mestriner

Já se foi o tempo em que se acreditava que o maior patrimônio da empresa eram suas fábricas e equipamentos. Exibir a imagem da fábrica em rótulos, embalagens, anúncios, folhetos e na própria logomarca da empresa era um expediente muito utilizado para mostrar a força e o orgulho da empresa.

Com o surgimento do Marketing, essa postura mudou. Novos conceitos foram sendo gradualmente apresentados e a visão do mundo a partir da fábrica e da produção passou a ser substituída pela visão do mercado, este sim, considerado o cenário decisivo para o olhar da empresa, pois é lá que todas as oportunidades se encontram e não na fábrica que a empresa tem.

Com o advento do Marketing, a marca passou a ser considerada o maior patrimônio da empresa, pois é na marca que está consolidado tudo o que a empresa é e significa. O consumidor enxerga na marca de uma empresa um aval que desperta confiança no produto que ele está comprando e vai muito além disso, já que a marca consegue agregar o valor percebido fazendo com que o consumidor aceite pagar mais por um produto graças ao prestígio e a imagem da marca da empresa que o produziu.

Assim, verificamos que um carro com a marca Mercedes Benz vale 20% mais que um modelo equivalente da BMW, um pouco mais do que isso em relação a um carro japonês e mais ainda em relação a um carro coreano, apesar de todos os modelos aqui mencionados serem equivalentes e terem qualidade. O aval da marca faz com o consumidor aceite pagar preços diferentes por produtos similares. Um tênis da marca Nike, chega a custar o dobro e até o triplo do preço de um tênis comum.

Diferente das empresas que viam em suas fábricas seu grande patrimônio e orgulho, a Nike não tem fábricas. Ela cria o design dos produtos, gera especificações técnicas para confecção e encomenda a produção em diversos países do mundo. Um modelo que foi adotado por muitas empresas que acabaram transformando a China em uma plataforma de produção das principais grifes do planeta.

Graças a novos paradigmas como este e também graças à similaridade tecnológica que tem tornado os produtos cada vez mais semelhantes, foi eliminada uma parte do valor atribuído originalmente ao aval da marca como garantia de qualidade, pois a qualidade passou a ser uma commodity. Hoje, grande maioria dos produtos atuais tem qualidade equivalente.

Nesse processo de evolução dos conceitos, a marca, entendida como principal valor de uma empresa passou a ser gradualmente substituída pelo entendimento de que o maior patrimônio de uma empresa, “é a qualidade do relacionamento que ela mantém com seus clientes”.

Esse conceito surgiu da percepção de que as marcas mudam, são vendidas, se fundem com outras, mas o que não muda e que mantém a empresa de pé são os clientes que ela conquistou e que se mantêm fiéis, apesar das mudanças e de um cenário competitivo cada vez mais conturbado. A aliança com os clientes e o relacionamento duradouro são as bases de sustentação de qualquer empresa, seja uma loja de esquina ou um grande conglomerado multinacional.

O que está acontecendo hoje, é que as empresas que ainda não perceberam essa mudança de conceito começam a apresentar problemas, pois sem o apoio e a fidelidade de seus clientes elas se tornam vulneráveis a uma infinidade de ofertas que recebem de todos os lados.

“Nenhuma empresa alcança o sucesso sem o apoio de seus clientes”, Philip Kotler.

Philip Kotler, o grande guru do Marketing em palestra realizada para os professores da ESPM em novembro do ano de 2011, foi categórico sobre isso ao afirmar que: “Nenhuma empresa alcança o sucesso sem o apoio de seus clientes”. Assim, faz todo sentido afirmar que no novo cenário competitivo, o que vai fazer diferença de fato, é a qualidade dos relacionamentos que a empresa mantiver com seus clientes. Não resta dúvida sobre isso.

Como ensinam os grandes filósofos, a consciência precede a ação. Uma vez que nos tornamos conscientes da necessidade de estabelecer relacionamentos de melhor qualidade com nossos clientes, a primeira coisa que precisamos saber é conhecer melhor os negócios deles.

Estou cansado de ver empresas e vendedores que não conhecem direito os negócios de seus clientes, não sabem, por exemplo, quem são os clientes de seus clientes e o consumidor final de seu produto.

Vejo muitas gráficas atuantes no segmento de embalagem que não compreendem que competem no mercado por intermédio dos produtos que chegam até o consumidor, seja nas gôndolas dos supermercados ou nas lojas e acham que concorrem apenas com outras gráficas através dos serviços que fornecem.

Por não compreenderem que na indústria de embalagem, a competição acontece por cadeia e todos os participantes da cadeia, sejam os fabricantes do papel, chapas, tintas, a gráfica fabricante da embalagem e o cliente fabricante do produto, vencem ou perdem a competição no ponto de venda juntos, unidos no produto que o consumidor escolheu ou deixou de comprar.

Por não compreender isso, estas gráficas deixam de avaliar o que acontece com as embalagens que entregam a seus clientes, na comparação direta entre elas e as embalagens dos concorrentes de seus clientes. Não vão ao supermercado observar no local o confronto destas embalagens. Não sabem se as embalagens que estão entregando a seus clientes são melhores, piores ou equivalentes às embalagens da concorrência. Não são capazes, por isso mesmo, de aconselhar seus clientes a melhorar embalagens que se encontram em nítida desvantagem frente aos concorrentes e precisam ser melhoradas urgentemente.

A gráfica precisa ir a campo e avaliar “in loco” e com a máxima isenção o desempenho das embalagens que produz, comparado com o desempenho das embalagens que concorrem com elas. A gráfica não pode permitir que as embalagens de seus clientes sejam inferiores às embalagens de seus concorrentes sob pena de perder junto com seu cliente na competição de mercado.

Sem conhecer o processo completo até a chegada do produto ao consumidor final, fica difícil avaliar a importância que nosso produto tem para o negócio de nosso cliente e atribuir valor ao que fornecemos. Para vender bem, é preciso conhecer bem os detalhes que envolvem o processo como um todo, da folha de papel com o conceito, ao produto final na casa do consumidor.

Precisamos nos interessar de verdade pela competição em que nosso cliente está envolvido. Só assim poderemos nos tornar parceiros estratégicos nessa competição e não apenas fornecedores de um insumo de produção sem relevância, cujo único aspecto a ele relacionado é o quanto ele impacta no custo do produto. Quando conhecemos o processo, o valor estratégico daquilo que fornecemos, podemos então apresentar nossa contribuição como um diferencial competitivo, saindo da eterna discussão sobre a redução de custos e ingressando num novo patamar onde passamos a ser considerados parceiros estratégicos dos nossos clientes.

Conhecer o cliente na intimidade de seu negócio, estar perto dele o tempo todo, é o que vai fazer diferença na competição acirrada de agora em diante. Empresas e profissionais que desejam ter sucesso no futuro devem compreender perfeitamente que o maior valor de uma empresa e de um profissional, está na qualidade dos relacionamentos que mantiverem com seus clientes.

A vitória nesse novo cenário competitivo pertencerá a quem se dedicar de verdade a manter e melhorar constantemente esses relacionamentos por meio do conhecimento profundo do cliente e da intimidade que conseguir estabelecer com ele.

*** Fabio Mestriner é Professor Coordenador do Núcleo de Estudos da Embalagem ESPM e Autor de livros como Gestão Estratégica de Embalagem.

fonte: mundomarketing.com.br

5 ações para divulgar seu negócio que não custam quase nada.

Veja as dicas para quem quer que sua marca fique ainda mais forte, mas não tem muito dinheiro para investir em ações de marketing.


São Paulo – Tanto para pequenas empresas quanto para aquelas que já têm o nome consagrado, é essencial estabelecer boas estratégias de marketing para que o negócio cresça. Mas, ao contrário do que muitos empreendedores pensam, quando o assunto é fazer ações para chamar a atenção do cliente, não é preciso necessariamente gastar rios de dinheiro.
Você pode, sim, ter planos efetivos, e que não custam quase nada. “Como o mundo está cada vez mais competitivo, a pequena empresa tem mais dificuldade para se posicionar. Por isso, é preciso fazer ações que tragam o cliente para perto da marca”, recomenda Rose Mary Lopes, professora no curso de Administração e coordenadora do Núcleo de Empreendedorismo da ESPM.
 
1. Esteja nas redes sociais
As redes sociais têm um papel fundamental para divulgar o seu negócio. “Use-a como uma forma de passar informações úteis para aqueles que curtem a sua página. Procure, sempre, passar dados relevantes sobre o seu setor, pois isso fará com que você seja bem visto, além de aumentar a popularidade do seu negócio”, recomenda Marcelo Cherto, especialista em vendas. Boa estratégia é manter um blog com notícias bacanas sobre o que rola no mundo em que o seu negócio está inserido.


2. Direcione sua ação
Para que você seja reconhecido, é preciso que a sua marca esteja presente nos locais onde o seu público alvo está. Por isso, faça ações concentradas ali. “Se você quiser falar com universitários, coloque um pequeno quiosque nas principais faculdades; caso seu ramo seja a indústria, uma boa escolha é fazer parte das associações e clubes voltados para esse setor, pois, em geral, lugares assim admitem ações diretas e você não precisa pagar muito para estar por lá”, aconselha Rose.
3. Faça parcerias
Para que essas promoções direcionadas sejam ainda mais divulgadas, uma boa estratégia é fazer parcerias com fornecedores que tenham relação com o público que você quer atingir. “Dessa forma, você pode chegar direto ao cliente e terá retorno garantido. Se você quer falar com mulheres, um bom lugar é o salão de cabeleireiro ou academias voltadas para esse público, por exemplo. Já se você quer que os homens vejam o seu produto, bons lugares são lojas de automóveis e clubes”, considera a professora.
Aprenda a divulgar aquilo que sua empresa tem de melhor. “Você pode fazer parcerias com formadores de opiniões com influência no seu ramo, para que eles endossem o seu produto”, diz Rose.


4. Crie uma relação emocional com o cliente
As pessoas não compram apenas pensando no produto. Elas sempre criam alguma relação emocional com o que é adquirido, por mais objetiva que a compra seja. “Mostre ao cliente que você não está ali apenas para vender. Pelo contrário, demonstre a sua preocupação com a satisfação que você quer que ele tenha com a compra. Cliente satisfeito significa que ele provavelmente voltará a comprar na sua empresa”, avalia Cherto.


5. Faça um cadastro personalizado
Faça um cadastro aprofundado dos clientes que costumam frequentar o seu negócio. Isso causará boa impressão e tem um baixo custo. “É preciso que o empreendedor volte a enxergar o cliente como freguês, e não apenas como mais um que comprou algo no seu negócio. Anote quais são as preferências dele e ligue para avisar quando algo que possa interessá-lo chegou ao seu estabelecimento. Isso cria um vinculo entre você e o consumidor”, aponta Cherto.
Quer ser ainda mais próximo? Telefone no aniversário do cliente para desejar-lhe feliz aniversário, por exemplo. “Mas não peça para que uma atendente de telemarketing faça isso pela sua marca. Seja diferente e ligue você mesmo, mostrando sua real preocupação com o bem-estar da pessoa que está do outro lado da linha", ressalta o consultor.

fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias